O pensamento se afasta da liberdade poética e aproxima-se da filosofia niilista.
Morram os dogmas e fermentem a renascença
Espiritual, material e até a banal.
Entre dissabores e incongruências psíquicas,
Valho de minhas obscuras tentações.
Sirvo de esboço para o novo homem.
Sirvo de escora para novas gerações!
Traumatismo sensato,
Extraindo a inércia moral da juventude.
Batalhas sobre mitos;
Psicologia sobre escritos.
A personalização do extraterreno
Faz das claques, realidade.
Dos tolos, hagiógrafos do niilismo.
Levando ignotos a se restringirem ao cristão exílio.
Apareço como a incógnita dantesca.
Levantando hastes e proclamando a republica
Da inexistência da vida pós-morte.
Da falência dos infecundos conceitos,
Da hipocrisia e dos falsos direitos.
-Dedicado à Nietzsche-
25.10.07
8.10.07
O rei do banheiro.
Rei do Banheiro
Acordo.
Ainda com os olhos queimando ao Sol.
Em um lapso corro ao meu trono.
Levanto o portão do meu reino.
Arriba! Sou rei, não é sonho!
Ergo-me imponente.
Olho nas ventosas da minha linda Argentina.
Caminho graciosamente.
Mas esperem, todos pelo palácio olham-me diferente.
O que será que acontece?
Vou matar todos estes insolentes!
Então, olho para trás...
- Porra! Papel higiênico preso ao sapato.
E de repente, um grande rastro tornou-se visível ao chão;
De longe avisto aquele composto marrom, derivado de excretas, armazenados no Real intestino!
Que vergonha!
Esqueci de limpar-me!
Oh! Senhor! Será, então, jocoso o meu destino?
Saio rapidamente.
Encarar o mundo real.
Necessidade eloqüente!
Julgamento moral.
Chego ao Brasil.
E o Brasil me fará Rei!
Campanha...
Gastos...
Fortuna perdida.
E o poder? Ganhei!
Esplendorosa sensação de respeito.
Calorosa aclamação deste povo abençoado.
Primeiro dia.
Ai que alegria!
Hora de rir da sociedade e das verdades que ela sempre omitia.
Então, a passos largos, caminho de volta ao meu trono.
Mas, a história se repete como o R.E.M do meu sonho.
Sou deposto!
Suprimiram meu poder!
De reto fatal, a serzinho banal,
Causador de risos, esfíncter anal.
Sou o escracho do cidadão comum.
Ídolos passageiros.
Sou aquele,
O rei do Banheiro!
Acordo.
Ainda com os olhos queimando ao Sol.
Em um lapso corro ao meu trono.
Levanto o portão do meu reino.
Arriba! Sou rei, não é sonho!
Ergo-me imponente.
Olho nas ventosas da minha linda Argentina.
Caminho graciosamente.
Mas esperem, todos pelo palácio olham-me diferente.
O que será que acontece?
Vou matar todos estes insolentes!
Então, olho para trás...
- Porra! Papel higiênico preso ao sapato.
E de repente, um grande rastro tornou-se visível ao chão;
De longe avisto aquele composto marrom, derivado de excretas, armazenados no Real intestino!
Que vergonha!
Esqueci de limpar-me!
Oh! Senhor! Será, então, jocoso o meu destino?
Saio rapidamente.
Encarar o mundo real.
Necessidade eloqüente!
Julgamento moral.
Chego ao Brasil.
E o Brasil me fará Rei!
Campanha...
Gastos...
Fortuna perdida.
E o poder? Ganhei!
Esplendorosa sensação de respeito.
Calorosa aclamação deste povo abençoado.
Primeiro dia.
Ai que alegria!
Hora de rir da sociedade e das verdades que ela sempre omitia.
Então, a passos largos, caminho de volta ao meu trono.
Mas, a história se repete como o R.E.M do meu sonho.
Sou deposto!
Suprimiram meu poder!
De reto fatal, a serzinho banal,
Causador de risos, esfíncter anal.
Sou o escracho do cidadão comum.
Ídolos passageiros.
Sou aquele,
O rei do Banheiro!
Assinar:
Postagens (Atom)