Hoje ao acordar segreguei lágrimas,
Transformei presas em flores,
Senti a culpa pesar nos ombros.
Haraquiri!
Punhal insano, intermitente.
Motivação carnal, e novamente a loucura se faz presente.
- Infecundo, te renego proles.
O manto te reavivará pra sofreres o mal dos tolos.
Hoje ao acordar relembrei mágoas,
Atrofiei o sistema imune,
Uma picardia necessária.
Pensei.
Resguardei-me então.
Lutei e até chorei ao não crer na realidade.
Deus, te peço perdão.
Mas, viver não é mais uma satisfação.
Despeço-me do mundo, assim como me fizestes:
Com nojo e obrigação!
30.8.07
25.8.07
A esquizofrenia capitalista - O manifesto, pós-morte, social.
Uma lágrima e os olhos tornam-se enrijecidos.
Suas drogas e fraquezas o fazem de eremita.
Naquele momento a existência é pura conveniência.
Dilatado em uma mesa cirúrgica, pensa em si próprio.
Boom!
A morte encerra o ciclo.
- És tu a fada que cintila minha fauna?
- Não, mestre das facas.
Sou a personalização caótica do medo.
- Onde dormes tu quando estou de joelhos?
- Em estratélares, diante de teus olhos fechados.
- Uhm... Entendo.
Serás tu então aquele que me busca?
- Abra os olhos...
- Que assim seja.
- Teus sentidos foram bloqueados, não sentirás emoção alguma.
Não escutarás, não verás, não falarás.
Sou o mensageiro do teu apocalipse.
- Como assim?
- Tu viverás em estado vegetativo, és agora um corpo vazio.
- Não, estás errado!
Sou revolução.
Os sentidos embriagados na poesia e prosa.
- Tu serás o que pretendias ser.
Caminhes pela claridade e deixa a esquizofrenia manifestada.
És a direção contrária.
Saberás, então, que em todas as sonatas,
prosas socias, teu nome não será incluso.
- Então, pois, serei a flecha no escuro, sem nada atingir.
Derrubarei estes muros e encararei o mal que me aflige.
Serei o protegido e execrado.
A memória do amor perdido.
Sem meio-termos.
Vou ter o que sempre quis ter,
Dinheiro, mulheres e o poder.
Abração, Bananildo!
Suas drogas e fraquezas o fazem de eremita.
Naquele momento a existência é pura conveniência.
Dilatado em uma mesa cirúrgica, pensa em si próprio.
Boom!
A morte encerra o ciclo.
- És tu a fada que cintila minha fauna?
- Não, mestre das facas.
Sou a personalização caótica do medo.
- Onde dormes tu quando estou de joelhos?
- Em estratélares, diante de teus olhos fechados.
- Uhm... Entendo.
Serás tu então aquele que me busca?
- Abra os olhos...
- Que assim seja.
- Teus sentidos foram bloqueados, não sentirás emoção alguma.
Não escutarás, não verás, não falarás.
Sou o mensageiro do teu apocalipse.
- Como assim?
- Tu viverás em estado vegetativo, és agora um corpo vazio.
- Não, estás errado!
Sou revolução.
Os sentidos embriagados na poesia e prosa.
- Tu serás o que pretendias ser.
Caminhes pela claridade e deixa a esquizofrenia manifestada.
És a direção contrária.
Saberás, então, que em todas as sonatas,
prosas socias, teu nome não será incluso.
- Então, pois, serei a flecha no escuro, sem nada atingir.
Derrubarei estes muros e encararei o mal que me aflige.
Serei o protegido e execrado.
A memória do amor perdido.
Sem meio-termos.
Vou ter o que sempre quis ter,
Dinheiro, mulheres e o poder.
Abração, Bananildo!
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