2.12.08

Viola, vida e morte

De um trem para o outro
Minha viola
7 horas
Um ataque no parque
E vai embora toda aquela dor

Um tom forte
Une-se ao uivo de um lobo, indiferente
Salto os primeiros muros impostos
Que delimitam a minha liberdade
Ingênua pretensão de ser livre

De um trem para o outro
Minha vida
7 horas
Um ataque no parque
E meu corpo transborda
Leveza, com ligeira felicidade

10 comentários:

Juliana Porto disse...

Em certas ocasiões sentimos com tanto vigor...
Que não entendemos a natureza das coisas.
O que resta então é encerrar o caminho.
Ou pularmos do trem.

Beijos.

Anônimo disse...

"Pare o mundo que eu quero descer"

(Rá - UuUUl Seixas)



ass: tiete_gorda_do_peitao

Juliana Porto disse...

Acho que a vovó Mafalda está precisando de patins novos!

=P

Anônimo disse...

patinhos?
pra quê vovó mafalda iria querer patinhos?

Anônimo disse...

patinhos?
pra quê vovó mafalda iria querer patinhos?

Juliana Porto disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Juliana Porto disse...

( )Pra pisá-los?
( )Pra calçá-los?
( )Pra fazer kwe kwe?

Anônimo disse...

fazer (kwe kwe) é coisa de veado!!
nem a vovó mafalda faz isso!!
Quem faz??!!

Juliana Porto disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Juliana Porto disse...

"Cáli-ce" , "Cáli-ce" , "Cáli-ce" ...

Você me deixa lou-coooo!

=P