8.6.07

A história de Rique Farr Sunsa e Deus

Desertos causados por malditas idolatrias;
Conflitos por uma verdade inexistente
Cada qual tem sua idiossincrasia
Mas, porque usá-la para o "mal" latente?

O revolucionário voltou;
O real defensor da pátria.
O destemido assassino dessa plebe teocrática.
Poderemos reconstruir nosso falido mundo
Criando imaculadamente outro em poucos segundos.

Deu-nos a chance.
O aproveitamento daqui por diante
Será a nossa constante.
“Prestidigitador, ignóbil senhor!Peço a tua atenção;
Um minuto, por favor.
Faço-te um apelo para que não haja guerras.
Estas que não têm nome, estas pela fome.
Sempre causadas pelo infanto-homem”.

Um enigmático estreitamento abre-se
A espada do novo Deus corta terras e mares.
Um único segundo para a destruição dos humanos por misturas com Feldspato.
Magma! Kabrum! Fogo-selvagem.
A morte de vós, plebeus, é uma certeza lastimável.

Sou conselheiro do Rei
Não cometerei o regícidio
Aprecio a morte, a dor das perdas e dos sentidos...

Mate o africano ignário.
Mate o Estadosunidense Aristocrático.
Mate o Europeu, mas deixe seu vocabulário.
Enfim, mate todos, menos seu fiel servo, Eu, o autor desse noticiário pseudo-enigmático.

3 comentários:

Anônimo disse...

Sempre gostei dos seus poemas.
Percebi que você ficou um tempo sem postar... Não abandone sua carreira de escritor!!

Gosto de vocês.

Anônimo disse...

Quanta prepotência!

Anônimo disse...

obrigado por postar!!!
saudades =***