14.2.08

Insignificância - I

Alguma coisa que você faz poderá mudar sua vida agora.
Qualquer notícia que se diga, poderá vir voando agora e estacionar em frente a tua janela.
Acidentes ocorrem e rasgam a pleura.
Você pode não fazer nada.
Porque tudo que fez até agora, foi insignificante.
Então o melhor a fazer deve ser mesmo esperar por uma notícia.
Ainda sem ter certeza, você pode ter certeza.
Você pode chorar com essa notícia.
Qualquer notícia pode te fazer chorar.V
ocê pode rir de qualquer coisa também.
Você pode ficar em casa e rir.
Qualquer coisa que te digam pode te fazer rir.
Você pode nem ligar.
Você sabe o valor real do tempo.
Qualquer coisa pode você nem sentir.
Porque sentir até agora, foi insignificante.
Qualquer coisa que se faça, que se diga, por escrito, por delito, por bonito, ou verbalmente, não provoca abalo cínico ou verídico em mim.

10 comentários:

Anônimo disse...

É cômodo ser insignificante, difícil é ser significante.

Rique Farr Sunsa disse...

Muito bom, Bananildo...
Senti um pouco de provocação, mas tudo bem.
Cabra safado!
Não suma, Seu Porra!

Anônimo disse...

Por que provocação? Foi somente uma constatação do óbvio!
Com tantos elogios você me deixou lisonjeada...sim, eu sou uma mulher! Pode transferir para o feminino seus "elogios"

Anônimo disse...

Você sabe o valor real do tempo? Eu não sei, eu me perco nele!

Rique Farr Sunsa disse...

Anônima, do que estás falando?
Quem és, afinal?

Rique Farr Sunsa disse...

Ah! Só lembrando que eu falava do texto de Joe.

Anônimo disse...

nada como um mistério...

Anônimo disse...

hauhauahuahua farrapa tem um bocado de bicha na tua cola hein? esse(a) aí frequenta o Homossexuais Anônimos =P

Juliana Porto disse...

Não consegui decifrar o que o texto de fato retrata!
Mas os comentários...
É bastante comum os irmãos Yaler receberem esse tipo de incitação.
Qual a fórmula pra isso, hein?
Estou precisando...
Hahaha
=P

Anônimo disse...

O texto retrata ditados populares idiotas. Logo, da forma que aprendi com a cadeira de Lógica na faculdade. Premissa, e blábláblá. Penso, logo existo. Esse texto é idiota.
Fala de quando não podemos guiar nosso guidom. Das coisas que acontecem avesso as nossas vontades. E pior, quando não podemos fazer nada quanto a isso. Mais. Fala de mim. De que aprendi que o tempo leva tudo e que se importar com coisas que não podemos mudar, só nos faz cumprir o sofrimento.
Fala de não sentir mais.
Fala de se importar ou comprar uma passagem do inferno.
Fala da arte de não se importar.
Fala do meu avô, e de como recebi a notícia de que ele estava com câncer.