25.8.08

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Essa brisa que se sente é o persuadir desalento do desejo de sentir o vento
o furacão do vento
O sonho do sono são só imagens rarefeitas
É só o sopro da noite
O mesmo que te põe a dormir

Voar caindo, rasgando o céu sem ilusões
Num simples propósito de desvendar até aonde o chão pode ser infinito
de olhos abertos, de olhos fechados
Ou sem nenhum propósito aparente
Pelo simples chilique impulsivo de um grito repulsivo que pulsa por dentro

Ante a pensamentos inoportunos
Submeter-se a quais pedaços
Talvez somente optando não pensar diante das partes
Pensar em quem para não correr o risco
de não estar vivo para se arrepender

2 comentários:

Vera Lucia disse...

E quando a gente sente que esse furacão está bem dentro da gente, e não em sonhos, mas na real???
Estou assim meu caro amigo, e sem saber ao certo o que fazer...
Gosto muito de ti, já te disse isso??? e do Rique também, muitooo!!!
Beijos pros dois...

Anônimo disse...

Seu texto me fez refletir muito...

Bem feito!
=P

Parabéns!

Ju