17.7.08

Poesia, drogas e intolerância.

Pensar. Fazer. Criar.
Poesia, loucura e, então, diagnosticar:
Desvalido o relicário.
Fatores ilusórios alteram os condutores.

O idiomatismo e seu caradurismo selvático,
Até, profanamente, assintomático.
Dogmatismo estupendo.
Ateu, adepto da profanação.

Pensar. Fazer. Criar.
Julgar de embuste para, então, furtar.
- Venha!
Tenho casamata invencível. Pode atirar.

Transcender as regras e financiar.
Credor, do amor e da guerra,
Sem pudor irei cobrar.

Adeuses, prófugo, irão te enterrar.
Lanço meus sortilégios e tua crença irá
Ao profundo lago ilusório da discriminação,
Do ódio e da moral.

Confrontos e intromissão das
Forças de prosas.
Desço do pedestal e concordo.
Ao exílio, insolentes,
Irão Clamar
Pelas mortalhas que dei a teus pais,
Pela união poética e pela
Concisão de minhas palavras e
De minhas éticas.

2 comentários:

Kalie Cullen disse...

o que é prófugo?
rs

Juliana Porto disse...

Esse texto me trouxe à memória os expatriados!

rs*