Avisto de longe um mirante.
Em uma busca incessante por paz e congruência.
É uma máquina:
Função ser o anticorpo do meu hausto.
Leis, dogmas.
Certezas, inconsciência.
Como poderás entender?
Como saberás ver as antigas verdades que tu crias?
Mãe precoce, por força do destino.
Deus não ajudar-te-á.
E os sonhos prosseguem numa estrada de rosas.
O tormento não conseguiu achar-te em meio a confusão que causaste.
Genialidade fluida.
Austeridade contra as lamúrias.
Vai pra cozinha, mistura arroz com feijão.
E grita: "Eureca, uma nova invenção"
Eclética, parte para o Novo.
E lá encontra, um porto seguro para todas as batalhas.
E lá enxerta, uma raiz profunda, cravada na alma- coração dos que nunca avistaram a beleza épica .
Intelectual, genial.
Linda, fenomenal.
Faço-te uma rosa com minhas mãos
.E só te peço uma coisa:
Não prive-me de achar o teu olhar,
algo raro de se encontrar em meio essa plenitude/escuridão.
8.7.08
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4 comentários:
Lola é uma menina de sorte!
;P
Lindo poema...
Nossa, tremi na base,
Imagina a Lola, então...
Te achei, hehehe...
Homem de mil e um personagens e musas.
Mas, falando sério, foi tu que escrevesse esse texto ou faz parte de algum livro???
Se as palavras são tuas... és um verdadeiro poeta.
Tchauzinho e Beijos de Boa Noite!!!
PS. Se queres saber como cheguei aqui, passei pela Kalye.
Kkkkkkkk
Eu não sou um poeta.
Poeta é o Joe.
Mas, às vezes, consigo escrever com o "coração".
Beijos, gatas.
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